Dr. Mikaell Faria

Distúrbios Funcionais do Aparelho Digestório

É inquestionável que podemos viver mais e melhor, já que somos reflexo de como vivemos e daquilo que ingerimos. E que tal uma ajuda para equilibrar esse sistema tão importe para nossa vida?

Com a vida moderna, estresse, hábitos alimentares irregulares e alimentação cada vez mais industrializada, alterações no nosso aparelho digestório têm aparecido cada vez com maior frequência. Engasgos, azia, digestão difícil, constipação, diarreias, sangramentos, gazes e dores abdominais são queixas muito frequentes, mas cada uma delas deve ser avaliada profundamente, pois os fatores que geram tais reclamações estão cada vez mais ligados a múltiplos fatores.

Algumas pessoas deixam de se tratar por falta de tempo, outras por medo de dietas difíceis e de exames que lhes causem algum desconforto. Hoje tentamos sempre aliar o que existe de melhor para aquele paciente com o tratamento que ele consegue executar, causando-lhe o menor transtorno e desconforto possível.

Utilizamos as ferramentas mais modernas aliadas a uma avaliação global do paciente para atingir os melhores resultados em um menor tempo.

Um exemplo disso é fazer exames de refluxo com aparelho sem fio, medir intolerâncias alimentares e fermentações anormais com testes respiratórios e sem agulhas, realizar colonoscopia e endoscopia com cápsulas que filmam sem fios.

Essas alterações se não forem tratadas adequadamente podem evoluir e causar problemas para os pacientes tanto no âmbito social, profissional quanto emocional.

Já pensou em perder um compromisso por estar novamente com diarreia ou não poder falar por estar sem voz devido ao refluxo? Não poder comer o que se deseja porque as hemorroidas sangram?

Podemos ainda através de equilíbrio e acompanhamento prevenir e até diagnosticar precocemente diversas outras patologias mais graves, como tumores.

Tratamentos envolvem, de acordo com o diagnóstico, pequenos ajustes alimentares, medicações e mudanças nos fatores desencadeantes, sempre individualizados para cada paciente.